quarta-feira, março 31, 2004
O Coelhinho e a Cabra Cabrês. Parte II
A Maré que está num intervalo e diz que lê mas não comenta, também diz que é assim que a conta e depois ainda acrescenta "que salta a cabra cabrês aos pinotes e vai ser um festarote com tudo a comer o caldinho e foi este o fim do continho."
Internet
Estava aqui a pensar mais uma vez como são curiosas estas relações iniciadas na internet. Ninguém se parece importar se do outro lado está um preto, um branco, um amarelo, um doutor, um pobre, um rico, um aluno, um professor, um empresário, um assalariado. Mas isto não é a democracia como a conhecemos, pois não? terça-feira, março 30, 2004
Dá licença?
- Esta treta de Carrefour tem que ter livro de reclamações! - A menina desculpe mas qual é o motivo da sua reclamação? - Aquelas tartelletes de morango. Nunca mais repuseram o stock! - Peço-lhe o favor de não se exaltar. - Estou calma. Não percebe que até estou a tentar deixar de fumar? E o raio do livro é para hoje? - Só um minuto que vou ligar ao armazém. - Veja lá mas é se liga para a gerência! Agora já são duas reclamações! Quero a porcaria do livro e é já!
Obrigada!
Primeiro andar Bertrand Av. Roma, primeira estante lado esquerdo de quem sobe: 'O Segredo do Castelo de Terror' e 'O Mistério da Aranha Prateada' (não conheço este). Deixei-os lá; custam 4 euros. Catarina in comentários. Ora bem, para quem não sabe do que se fala aconselho a leitura do post lá em baixo sobre Alfred Hitchcock até porque este tem quase a única finalidade de agradecer à Catarina e à Maré. Encomendados pelo telefone serão postos no correio amanhã. Lamento mas não há, para já, mais exemplares na 'Bertrand Av. Roma'. De acordo com a informação que me foi dada, todos os livros da 'Clássica Editora' foram devolvidos para posterior renovação de stock. Estes dois ficaram lá por esquecimento. Será uma questão de andar atento à renovação.
Como é que é? Parte II
Não bastava o neurónio adormecido. Ainda tinha que vir um Pintelho dizer-me que só hoje (repararam? Hoje!) descobriu o meu blog. Tenho o ego de rastos. Eu que ando cá desde o tempo em que o Viriato bateu a bota! Hum... o Viriato usava botas?
Silêncio
Hoje só o silêncio apetece. Uma estranha dormência apodereceu-se do meu espírito. Hoje era mais um dia ideal para acabar com o blog mas nem para tal me sobra energia.
Neptuno na Horta
segunda-feira, março 29, 2004
Começo a acreditar que ainda vou parar a Hollywood
Primeiro convidam-me para participar no Dicionário Baldas, depois no Linguagem das Flores e agora surge o convite para o fazer n' O Café. Agradeço e muito, acreditem, mas temo que o tempo não chegue para tudo. Aceitei a participação no Dicionário Baldas, mas se escrevi dois posts foi muito. Declinei o convite para o Linguagem das Flores precisamente com a justificação 'tempo'. E agora terei que fazer o mesmo com O Café. Mas estejam certos que lá estarei como espectadora. Um sincero (e ao mesmo tempo triste) agradecimento aos seus autores.
É fácil
A língua alemã é relativamente fácil. Todos aqueles que conhecem as línguas derivadas do latim e estão habituados a conjugar alguns verbos podem aprendê-la rapidamente. Isso dizem os professores de alemão logo na primeira lição. Primeiro, pegamos um livro em alemão, neste caso, um magnífico volume, com capa dura, publicado em Dortmund, e que trata dos usos e costumes dos índios australianos Hotentotes (em alemão "Hottentotten"). Conta o livro que os cangurus (Beutelratten) são capturados e colocados em jaulas (Kotter), cobertas com uma tela (Lattengitter) para protegê-los das intempéries. Estas jaulas, em alemão, chamam-se jaulas cobertas com tela (Lattengitterkotter) e quando possuem no seu interior um canguru, chamamos ao conjunto de "jaula coberta de tela com canguru" (Lattengitterkotterbeutelratten). Um dia, os Hotentotes prenderam um assassino (Attenteter), acusado de ter morto uma mãe (Mutter) hotentotes (Hottentottermutter), mãe de um garoto surdo e mudo (Stottertrottel). Esta mulher, em alemão, chama-se Hottentottenstottertrottelmutter e ao seu assassino chamamos, facilmente, Hottentottenstottertrottelmutterattenteter. No livro, os índios capturaram-no e, sem ter onde colocá-lo, puseram-no numa jaula de canguru (Beutelrattenlattengitterkotter). Mas, incidentalmente, o preso escapou. Após iniciarem uma busca, rapidamente vem um guerreiro Hotentotes gritando: - Capturamos um assassino (Attenteter) - Qual?? - pergunta o chefe indigena - O Lattengitterkotterbeutelrattenattenteter - comenta o guerreiro. - Como? O assassino que estava na jaula de cangurus coberta de tela? diz o chefe dos Hotentotes. - Sim - responde a duras penas o indígena - O Hottentottenstottertrottelmutteratenteter (assassino da mãe do garoto surdo e mudo). - Ah, demónios - diz o chefe - você poderia ter dito desde o inicio que havia capturado o Hottentotterstottertrottelmutterlattengitter kotterbeutelrattenattenteter (peço desculpa por a ter cortado mas estava a dar-me cabo do template:)) (assassino da mãe do garoto surdo e mudo que estava na jaula de cangurus coberta de tela). Assim, através deste exemplo, podemos ver que o alemão é facílimo e simplifica muito as coisas. Basta um pouco de interesse. ____________ Em homenagem aos meus fãs residentes na Alemanha, republico um post que um dia esteve alojado no Duende apagado por moi. Foi um italiano que mo mandou por mail. E viva a globalização... domingo, março 28, 2004
Alfred Hitchcock
Porque ali no Louca e Badalo se falou dele, lembrei-me que não há muita gente que saiba que ele escreveu cinco livros (pelo que sei, foram cinco) para crianças. Crianças já para o crescidinhas. 11, 12 anos, penso que será a idade adequada para os lerem. Se bem que duvide que os encontrem facilmente. São eles: . O Segredo do Castelo de Terror (nunca consegui encontrar este, o primeiro) . O Mistério do Papagaio Gago ( adorei todos mas este teve o sabor da descoberta) . O Mistério da Múmia Sussurante . O Mistério do Fantasma Verde . O Mistério do Tesouro Desaparecido (este tem duendes e tudo e dele tenho dois exemplares ainda hoje não sei porquê) Todos eles esclarecidos por três adolescentes que não poderiam ser mais diferentes. O Primeiro Investigador é atarracado, quase gordo e quase um génio (a parte do génio é o que ele pensa de si próprio já dizia Hithcock). O Segundo é alto e atlético, tem uma certa dificuldade em acompanhar o processo cerebral do Primeiro, mas além dos dotes físicos tem um sentido de orientação infalível. O Terceiro é franzino e estudioso e por isso está encarregue dos arquivos do grupo, mas carrega a coragem de um leão. Os acontecimentos aparentemente sobrenaturais acabam por ter uma explicação totalmente lógica como só se podia esperar de um mestre no assunto.
Óptimas notícias
Acabei de ler no Abecedário mais famoso da blogosfera que o Eduardo está de volta a casa. Parece que a recuperação é uma coisa de segundos. :) sábado, março 27, 2004
Dualidades
Uma pessoa tem um blog sem contador de visitas e afins. Depois recebe uns mails a perguntar porquê. O que é que uma pessoa pode dizer? Que se no início tivesse escolhido ser assim ainda lá estaria e já tinha rebentado com o próprio blog? Ná! Uma pessoa diz que não quer saber. Depois pensa melhor e diz que até gostava de saber mas agora já não quer porque um contador a zeros só podia ser um mentiroso.
Conversas da treta
Uma das pechas mais habituais da nossa escrita é a falta de clareza e de parcimónia. Escolho quase ao acaso na crítica literária de um jornal diário e encontro: "Nesse corpo poemático imagina-se a correlativa angulosidade orgânica..." Viro-me para um relatório universitário e leio: "Existem as competências a nível nacional para iniciar e completar a implementação de soluções globais e sistémicas de cariz moderno para a problemática referida." Ao redactor do primeiro extracto nada posso sugerir, pois, nem sequer o compreendo. No segundo, não se poderia dizer simplesmente "temos capacidade no País para resolver o problema"? Seriam apenas oito palavras, um terço do original. Recentemente, nos EUA, uma conhecida empresa de consultoria, a Deloitte Consulting, resolveu usar armas modernas para combater este problema antigo. Criou o programa de computador a que chamou Bullfighter e que identifica jargão potencialmente inútil num texto que lhe seja submetido. O programa pode ser descarregado gratuitamente a partir de www.dc.com/bullfighter. Identifica palavras potencialmente inúteis ou evitáveis. Nuns casos, sugere alternativas, noutros, a eliminação. Não valeria a pena fazer uma coisa semelhante em português? Condensado de um artigo de Nuno Crato in Expresso/Única (22 de Novembro de 2003) ____________________ Lembro-me de ter lido este artigo e ter pensado que era uma óptima ideia. Ontem voltei a encontrá-lo na revista Selecções. Continuo a pensar o mesmo.
Comentários com sabor a Mar
grito de Munch. Mas contigo até o rugido resulta num ronronar que nunca acreditei possivel.
Estou tão cansada
Eu na (pi!) não tenho nenhum registado nos favoritos. De forma que nos últimos tempos chamo o 100nada no Google. Depois é passear. E antes de sair de lá é apagar no registo os blogs onde andei. Têm nada que saber. ____________ Ahhhhh gente trabalhadora... sexta-feira, março 26, 2004
À Espreita
A Paixão de Cristo
Acordar
quinta-feira, março 25, 2004
Desejos no feminino
Procuram-se culpados pelo desaparecimento (cimento?) do raio das tarteletes de morango. Estou farta de as aturar.
Prémio com Banner
Hoje lembrei-me de ti
quarta-feira, março 24, 2004
Mercurices
Vocês por acaso sabem que se encherem uma piscina com mercúrio, podem flutuar sobre ela, sem mergulhos e até sem se molharem? Tem a ver com ligações pouco rígidas. A força de união de um átomo com outro é transferida para o átomo vizinho quando o primeiro se resolve mexer. O resultado são ligações perigosas mas estáveis.
Criancices nº não sei das quantas
- Como é que se chama o marido da vaca? (cara de espanto vulgo eu não acredito no que ouvi) - Boi. - Boi? - Sim, boi ou touro. - Ah, pois é. (nariz enfiado no tpc mais uma vez) ______________ Conclusão: Já disse um milhão de vezes que os trabalhos são para se fazer logo que se chega da escola. Hoje distraí-me e acabou por resultar em amnésia colectiva...
Como Esquecer
Como é que se esquece alguém que se ama? Como é que se esquece alguém que nos faz falta e que nos custa mais lembrar que viver? Quando alguém se vai embora de repente como é que se faz para ficar? Quando alguém morre, quando alguém se separa - como é que se faz quando a pessoa de quem se precisa já lá não está? Sim, como se faz? Como se esquece? Devagar. É preciso esquecer devagar. Se uma pessoa tenta esquecer-se de repente, a outra pode ficar-lhe para sempre. Dizem-nos, para esquecer, para ocupar a cabeça, para trabalhar mais, para distrair a vista, para nos divertirmos mais, mas quanto mais conseguimos fugir, mais temos mais tarde de enfrentar. Fica tudo à nossa espera. Acumula-se-nos tudo na alma, fica tudo desarrumado. O esquecimento não tem arte. ... Para esquecer é preciso deixar correr o coração, de lembrança em lembrança, na esperança de ele se cansar. Mas como esquecer? Como deixar acabar aquela dor? É preciso paciência. É preciso sofrer. É preciso aguentar. Sofrer é respeitar o tamanho que teve um amor. No meio de remoinhos de erros que nos resolve as entranhas de raiva, do ressentimento, do rancor - temos de encontrar a raiz daquela paixão, a razão original daquele amor. ... Miguel Esteves Cardoso, in Último Volume - Como Esquecer _________________ Com a colaboração do arquivo do Canto do Melro. :)
Moluscos
Nada como um almoço de moluscos com QI zero para esquecer parvoíces. É favor considerar que os dois últimos posts aqui em baixo não foram escritos por mim.
Memórias
Algumas, só algumas teimam em permanecer tão iguais que chego a duvidar que sejam recordações. Precisava desesperadamente de me esquecer de tantas coisas. Esquecer para mais tarde recordar livre desta angústia que teima em permanecer estampada em mim. Tatuada, lacrada...
Tempo
Amarelecem as fotografias com o passar dos anos. Porque teimarão as recordações em manter as cores originais? terça-feira, março 23, 2004
Sei lá
Tenho cá para mim que escrever num blog é um perigo. Sempre que me vejo no que escrevo, apago. Por vezes falho, esqueço-me e publico. Para depois recordar e carregar no delete antes que alguém leia o post.
Prémios
A Jacky lembrou-se de atribuir prémios malucos (esta parte é importante) aos blogs. Sugere para o meu a atribuição de "O mais terreno!". Ora todos sabemos que os Duendes são elementais da terra, com elevada percentagem de 'desprendimento emocional' e sempre pragmáticos. Por vezes também malucos. Confere Jacky. Obrigada.
Duendes
O Duende versão azul deslavado voltou. Penso que vou ficar com os dois. Mas o principal será este uma vez que no outro quando atingir novamente os 10 MB lá terei que começar a limpar a casa. Além de que fiquei um tanto farta do Blogger brasileiro. O sistema de comentários mostra tudo a 'zeros' mas os comentários estão lá todos.
Pesquisas
segunda-feira, março 22, 2004
Arquitectura?
Demência
Um povo cujas famílias têm em regra quatro filhos por família pode permitir-se uma guerra de vinte em vinte anos. Dois filhos caem no campo de honra e os outros perpetuam a raça. Himmler, Discurso aos oficiais da Escola Política de Braunschweig, 9 de Janeiro de 1937. Juramos nunca poupar sangue. seja o nosso ou o de estrangeiros, se a nação o reclamar. Himmler, Artigo do Volkischer Beobachter, 17 de Janeiro de 1940. Eu quero uma juventude alemã violenta, corajosa e cruel. Himmler, Carta dirigida ao S. S. Hauptsturmführer (equivalente a capitão) Prof. Dr. Bruno Schultz, 19 de Agosto de 1938. Vivemos em comunidade com a morte e temos de aprender a servirmo-nos dela da melhor maneira possível. Para o bem da raça alemã e da sua expansão, há que aspirar a uma Europa vazia, o que significa a destruição de todas as outras nações. Himmler, Discurso aos generais S.S. em Weimar, 12 de Dezembro de 1943. Os métodos de educação intelectuais não me interessam. O saber apodrece a juventude, mas, se a submetermos às provas mais duras, ela aprende a vencer o medo e a morte. Himmler, Carta dirigida ao Prof. K. A. Eckhardt, 14 de Maio de 1938. Quando estivermos a combater, fiquem todos sabendo que matar um homem não representa mais para nós do que matar uma galinha. Essa é a via mais segura para o poder total. Himmler, Discurso à organização estrangeira dos S.S. Preconizo os métodos pedagógicos duros. Qualquer fraqueza tem de ser impiedosamente eliminada. Nos meus seminários vai crescer uma juventude que aterrorizará o mundo. Hitler, Discurso na Escola dos Oficiais S.S, Töiz, 18 de Fevereiro de 1937. _____________ E ao ler os posts do Alexandre lembrei-me disto. A única conclusão a que chego é que os dois ainda têm muitos fãs...
Vejamos...
Que faria eu a um pedófilo? Nada de especial: começava pelos tomates e acabava na pila. Limpinho que nem um anjo. O cérebro não existe, como tal não seria o alvo escolhido. domingo, março 21, 2004
Tem Dias
sábado, março 20, 2004
Correio
Estive a ler alguns mails. Em um deles acusaram-me de desprendimento emocional. Incrível como há gente que consegue discernir estas coisas a um Sábado.
Anedota do Dia
sexta-feira, março 19, 2004
Dia do Pai
Dia do Pai
Paz
quinta-feira, março 18, 2004
Do-re-mi
The first three notes just happen to be Do-re-mi Do-re-mi Do-re-mi-fa-so-la-ti _____________ A propósito de comentários... Aqui com letra e música.
Depois de escrever penso no título
O mundo está perdido! Todos sabem disso. Já se grunhia tal exclamação de caverna para caverna no tempo em que os homens davam pontapés corajosos e ferozes nas rochas para as transformar em rodas e as mulheres falavam (mulheres não grunhem) de como era difícil conviver com machos ululantes cujo único mérito é aquele que ainda hoje lhe reconhecemos. E mesmo assim, olha lá... Dizia eu que o mundo está perdido mas que isso não é novidade nenhuma. Só não percebo é porque ainda não nos mudámos para outro.
Surpresas
Não bebi água, garanto
"As saudades que eu já tinha Da minha alegre casinha Tão modesta quanto eu Meu Deus como é bom morar Num modesto primeiro andar A contar vindo do céu" Do céu! Lalalalalala, lalalalalala Mas gostava de saber que raio estou aqui a fazer em vez de estar na cama com um gajo bom. E também porque é que os comentários de vez em quando se sentam em cima dos títulos... quarta-feira, março 17, 2004
Reflexões
A única maneira de calar a Manuela Moura Guedes é gamarem-lhe o teleponto sempre à semelhança do que fizeram hoje. Está a dar o Benfica-Belenenses e a minha equipa até agora está a ganhar por 3 a 1. Mas eu gosto do Belenenses e gosto do Augusto Inácio. Uma chatice. Sem certezas mas quase com elas, tenho ideia de ter ouvido dizer a um comentador que: a bola saiu, é lançamento para a equipa de Lisboa (era o Benfica). Também que, já na segunda parte e recordando um qualquer jogo, que o Benfica estaria a ganhar por 3-1, acabando por empatar por 3-2. Corrijam-se se estou errada.
De um comentário se faz um post
No tempo em que o passado, o futuro e o presente tinham cores, existia um mar de sonho que vivia de madrugadas. Os rouxinóis cantavam a esperança que vivia no horizonte dos mundos mágicos. O sol poente, qual bola de sabão, lembrava o amor, sorrisos de alegria e florestas aniladas embaladas pelo vento morno que acariciava as crinas dos cavalos à solta. Dos prados multicolores emergiam crianças em correria de vida. Baloiçando nos braços infantis, as cestinhas com amoras percorriam os caminhos pisados por gente com coragem. Dos areais galopantes surgiam altivas dunas onde dançavam, perto e longe, malmequeres. Do calor que emanava da fileira de pensamentos, desprendia-se um cheiro a pastéis de massa tenra e cerejas sumarentas. Do nada das emoções que são as minhas. Porque não, então, não dizer nada e ir à janela ver quem vive, ver quem passa? Sentir o perfume do ar que nos entrega um beijo em jeito de convite para um voo que nos pode inspirar. Talvez logo haja bonecos...
Harmonia
Férias Forçadas
Confesso que as férias, ainda que forçadas, me estavam a saber bem. E que até me habituei a elas. É que não tenho mesmo nada para dizer...
Agradecimentos
Os meus agradecimentos ao Átila (se alguém souber se tem blog, agradeço que mo diga) por me ter indicado neste comentário no 100nada o site de onde copiei o boneco que está aí em cima. _______________ O nick Átila era-me familiar. Peço desculpa pela falha. Agradeço à Catarina que também é um dos Filhos de Viriato.
terça-feira, março 16, 2004
Vejamos... para quem ainda não percebeu, do lado esquerdo têm escrita élfica, cá em cima têm um duende que um simpático comentador do 100 nada (ó pá o link está mesmo aí ao lado e eu já nem vejo links, hoje) me deu a conhecer (amanhã logo vou à procura do comentário porque agora tenho a cabeça mais vazia que o costume). Momento de reflexão... também adoro parênteses. Dos parentes não costumo abusar. Ao vosso lado direito podem verificar que os links funcionam mas estão num formato um tanto anárquico. Isso é bom. Faz-me lembrar o Hair (alguém se lembra ainda?) e coisas do género como jeans lavados à estalada e rasgados a preceito, mochilas verdes rapidamente transformadas em alvos de grafiti e descoloradas pela acção solar. E para já é só. Ou deveria ser. Não sei porquê, fico com a sensação que duas gajas me influenciaram na escolha deste template. Uma de modo 'ou é ou racha', a outra nem deve ter dado por isso. ;)
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